Oi, Amorecos!!!
Vamos começar bem o mês do Natal? Com uma receita fofa e super a cara das festas?
Tenta e me conta!!!
Beijos açucarados ;o)
Amélias, e com orgulho
Minha casinha virtual, onde vou compartilhar receitas, histórias, dicas e achados de decoração, artesanato, costura, filmes, leituras e outras coisinhas que façam nossa vida mais bonita
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Sem capa e sem espada
Bom dia, amorecos.
Recebi este texto, amei e queria compartilhar com vocês...
"Certo dia, percebi que não estava sozinho. Como eu não me via mais como uma ilha, entendi que, se fizesse um pouquinho, poderia fazer alguma contribuição para esse grande continente humano. Não que o mundo precisasse da minha ajuda (ele sempre esteve muito bem, obrigado), mas não falta trabalho para quem quer dar uma mãozinha.
Aprendi algumas técnicas. Estudei um pouquinho, aqui e acolá, e não tardou para que eu passasse da teoria à pratica.
Assim, vesti minha capa, coloquei uma máscara e saí voando para o alto e avante, em busca dos fracos e oprimidos, sempre com a melhor das intenções. Sabia que tinha o Universo do meu lado, os poderes de Grayskull, a espada com o olho de Thundera e as bolas de fogo do Dragon Ball para me auxiliar nessa heróica jornada e, como um Homem Aranha ou Super-Homem, viciei-me em auxiliar o próximo.
Toda vez que o auxilio era necessário, lá estava o Super-Frank, o Zorro Hindu, pronto para o trabalho.
Mas, o herói foi amadurecendo...
Aprendendo que nem sempre precisaria usar as mãos ou os poderes especiais que tinha à disposição, pois tudo o que precisava eram boas palavras, um pouco de luz e muito amor.
Ainda estou aprendendo a trabalhar, cada vez mais sutilmente, mas, confesso que demorei a perceber que o auxilio maior se faz silenciosamente, sem capa nem espadas.
Depois de certo tempo, mais uma ficha caiu: existem pessoas que querem ajuda, e outras não.
Isso me chocou a princípio, pois costumava acreditar que, se existisse um inferno, ele estaria cheio de anjos por lá, tentando ajudar, e eles tinham a obrigação de ajudar, afinal as pessoas precisavam ser ajudadas, mesmo que não entendessem que precisavam de auxílio.
O pior de ajudar é entender que há casos em que a melhor ajuda é não intervir.
Há realmente um inferno, e nós o carregamos dentro de nós mesmos. Os anjos estão ao nosso redor, mas eles sabem que, em certos casos, boas intenções não são o bastante, pois a ajuda tem que partir de dentro.
Nesses casos, a melhor ajuda vem da Nave Mãe Universal, e é só uma questão de tempo (tempo do Universo, e não tempo do homem) para a vida se encarregar de auxiliar e ensinar.
Contudo, é duro não poder ajudar. Pior ainda, é saber que não há palavras, bolas de luzes, feitiços e mandingas que lhe ajudem a auxiliar as pessoas a enxergarem que existe uma saída, uma luz para a sua escuridão. Normalmente, nos sentimos impotentes e tentamos barganhar com os "Poderes Celestes" um
auxílio para fulano ou sicrano e, em silêncio, eles lhe respondem que é hora da não-ação.
O vento explica o silêncio que o homem não consegue escutar. A água explica as mudanças que não tardam a chegar. Mudanças sutis que embora não possam ser perceptíveis aos olhos humanos, acabam sendo captadas pelos olhos da alma.
Basta ter paciência para entender que, no fim, tudo se resolve. Que quem está no escuro e não entende o poder da luz, acabará enxergando-a por conta própria.
Não dá para explicar discernimento para quem é fanático. Nem se consegue explicar a beleza da vida para quem não enxerga sentido na mesma. Mas dá para desejar o melhor para essas pessoas e enviar o nosso carinho para todas elas, na esperança de que um dia elas se abram e voltem a viver plenamente
de novo."
Beijos açucarados ;o)
Recebi este texto, amei e queria compartilhar com vocês...
"Certo dia, percebi que não estava sozinho. Como eu não me via mais como uma ilha, entendi que, se fizesse um pouquinho, poderia fazer alguma contribuição para esse grande continente humano. Não que o mundo precisasse da minha ajuda (ele sempre esteve muito bem, obrigado), mas não falta trabalho para quem quer dar uma mãozinha.
Aprendi algumas técnicas. Estudei um pouquinho, aqui e acolá, e não tardou para que eu passasse da teoria à pratica.
Assim, vesti minha capa, coloquei uma máscara e saí voando para o alto e avante, em busca dos fracos e oprimidos, sempre com a melhor das intenções. Sabia que tinha o Universo do meu lado, os poderes de Grayskull, a espada com o olho de Thundera e as bolas de fogo do Dragon Ball para me auxiliar nessa heróica jornada e, como um Homem Aranha ou Super-Homem, viciei-me em auxiliar o próximo.
Toda vez que o auxilio era necessário, lá estava o Super-Frank, o Zorro Hindu, pronto para o trabalho.
Mas, o herói foi amadurecendo...
Aprendendo que nem sempre precisaria usar as mãos ou os poderes especiais que tinha à disposição, pois tudo o que precisava eram boas palavras, um pouco de luz e muito amor.
Ainda estou aprendendo a trabalhar, cada vez mais sutilmente, mas, confesso que demorei a perceber que o auxilio maior se faz silenciosamente, sem capa nem espadas.
Depois de certo tempo, mais uma ficha caiu: existem pessoas que querem ajuda, e outras não.
Isso me chocou a princípio, pois costumava acreditar que, se existisse um inferno, ele estaria cheio de anjos por lá, tentando ajudar, e eles tinham a obrigação de ajudar, afinal as pessoas precisavam ser ajudadas, mesmo que não entendessem que precisavam de auxílio.
O pior de ajudar é entender que há casos em que a melhor ajuda é não intervir.
Há realmente um inferno, e nós o carregamos dentro de nós mesmos. Os anjos estão ao nosso redor, mas eles sabem que, em certos casos, boas intenções não são o bastante, pois a ajuda tem que partir de dentro.
Nesses casos, a melhor ajuda vem da Nave Mãe Universal, e é só uma questão de tempo (tempo do Universo, e não tempo do homem) para a vida se encarregar de auxiliar e ensinar.
Contudo, é duro não poder ajudar. Pior ainda, é saber que não há palavras, bolas de luzes, feitiços e mandingas que lhe ajudem a auxiliar as pessoas a enxergarem que existe uma saída, uma luz para a sua escuridão. Normalmente, nos sentimos impotentes e tentamos barganhar com os "Poderes Celestes" um
auxílio para fulano ou sicrano e, em silêncio, eles lhe respondem que é hora da não-ação.
O vento explica o silêncio que o homem não consegue escutar. A água explica as mudanças que não tardam a chegar. Mudanças sutis que embora não possam ser perceptíveis aos olhos humanos, acabam sendo captadas pelos olhos da alma.
Basta ter paciência para entender que, no fim, tudo se resolve. Que quem está no escuro e não entende o poder da luz, acabará enxergando-a por conta própria.
Não dá para explicar discernimento para quem é fanático. Nem se consegue explicar a beleza da vida para quem não enxerga sentido na mesma. Mas dá para desejar o melhor para essas pessoas e enviar o nosso carinho para todas elas, na esperança de que um dia elas se abram e voltem a viver plenamente
de novo."
Beijos açucarados ;o)
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Costurando quadradinhos
Amorecos!!! Bom dia!!!
Estava pesquisando formas de costurar quadradinhos. Eu sempre faço do mesmo jeito e queria começar a variar... dá prá fazer de tantas formas legais...
Achei essa página e fiquei encantada! É em inglês, mas vale a pena olhar, porque dá prá entender bem a imagem...
Espero que gostem!!!
Beijos açucarados ;o)
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Correria
Amorecos!!!
Logo logo trago um post bem caprichado contando as novidades do projetinho novo... Por enquanto a correria tá grandona!!!
Esse é meu desejo prá hoje:
Beijos açucarados e um liiindo final de semana ;o)
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Pavê de coco queimado
Oi, amorecos lindos!!!!
Sei que meu último post foi de receitinha, mas quando vi esta no site pitadinha eu não pude resistir!!!
Vou fazer no final de semana (ou antes se eu não resistir)!!! Faça logo também!!
- 3 ovos
- 1 caixinha de creme de leite
- 1 lata de leite condensado
- 1 lata (use a medida da lata do leite condensado) de leite líquido
- 1 garrafinha de leite de coco de 200 ml
- 4 xícaras de coco fresco
- 6 colheres de açúcar
- 3 colheres de sopa (de mãe) de amido de milho
Comece preparando o creme da base: em uma panela grande misture bem as 3 gemas, o leite condensado, o leite, o leite de coco e o amido de milho. Leve ao fogo médio mexendo sem parar até virar um creme espesso, como um mingau. Transfira imediatamente para o refratário e leve ao freezer para ir esfriando enquanto você preparar as outras etapas.
Na frigideira misture o coco ralado fresco com 4 colheres de açúcar e mexa só de vez em quando até que o coco fiquei bem dourado e crocante, deixe em um lugar bem ventilado para esfriar enquanto prepara a última camada.
Bata as claras com o açúcar que sobrou até o ponto de neve, depois acrescente o creme de leite e apenas misture com uma colher.
Agora é só montar: cubra o creme com metade do coco queimado, faça outra camada com o creme batido de claras e finalize com o restante do coco queimado. Leve ao freezer por 4 horas antes de servir.
Vamos prá cozinha já então???
Beijos açucarados ;o)
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Bolinho de chuva
Bom diiiia, amorecos!!!
Ontem eu estava procurando uma receita de bolinho de chuva, já que só Deus sabe onde pode estar a receita da Dona Lady e encontrei essa fofura!!!
Os créditos estão no cantinho da imagem e a pessoa míope aqui não consegue ler... rss... Mas estão!!
Fiquei encantada e pretendo trazer mais fofuras assim prá gente colecionar...
E quem sabe eu não aprenda a fazer umas também? hihihi...
Beijos açucarados ;o)
terça-feira, 27 de outubro de 2015
Não pare! (de ler)
Amoreeeeeeeecos do céu!!!
Esse livro eu li em junho.. Na verdade é uma trilogia. Apenas o primeiro, este do qual vou falar hoje, está disponível em formato físico. Os demais são apenas livros digitais, por enquanto!!!
(essa montagem das 3 capas eu peguei no google, mas não lembro a fonte, se for sua, por favor, me avisa para eu dar os créditos a quem são devidos...)
Não tenho dúvidas de que a melhor coisa que fiz foi iniciar a leitura
dessa trilogia com os 3 ebooks comprados... Provavelmente eu
enlouqueceria de curiosidade se precisasse ter esperado para ler a
continuação da história. Foram 3 dias de leitura intensa e 2 noites sem
dormir devorando cada página da trilogia.
O primeiro livro impõe o ritmo da história, aquela que você não respira,
não come, não dorme, apenas vai lendo e a cada parágrafo se depara com o
inesperado. A narrativa é acelerada, com poucos momentos onde você
sente que pode "respirar" ou parar para tomar um banho... rss... Novas
informações são apresentadas o tempo todo e é necessário estar atento
para não se perder. Várias vezes me coloquei no lugar da Nina e tentei
me imaginar no olho desse furacão.
A sinopse oficial diz:
"Nina Scott não suportava mais a vida nômade e solitária que sua mãe, Stela, a obrigava a ter. Mudar de cidade ou de país a cada piscar de olhos, conviver com tantas perguntas que a consumiam, assombrada por mistérios de um passado guardado a sete chaves. Agora, aos 16 anos, a garota das estranhas pupilas verticais exigia respostas.
E, para sua péssima sorte, elas já estavam a caminho! Quando Stela decide ficar em Nova York, Nina acredita que seu sonho de ter uma vida normal vai se tornar realidade. Finalmente terminará o ano letivo em um mesmo colégio, poderá fazer amigos sem ter que abandoná-los em seguida, viver um grande amor, amadurecer, criar raízes... Enfim, curtir a juventude.
Mas o “normal” está muito longe da vida de Nina!
Perdida no olho de um furacão de mortes e inexplicáveis acidentes, tendo que esconder os terríveis fatos da mãe paranoica, Nina começa a desconfiar da própria sanidade mental, de tudo e de todos. O que explicaria os paralisantes calafrios, a perda de visão e de memória que experimentava sempre que alguém morria ao seu redor? O que ela teria a ver com os bizarros e sobrenaturais acontecimentos? Estariam eles interligados?
Seria a Morte sua companheira para toda a vida?
É chegada a hora da verdade."
Nina vai, aos poucos, descobrindo sobre sua história, sobre os motivos
que levaram sua mãe a mudar rapidamente de uma cidade para outra, a não
criar raízes. Porém essas informações nem sempre são precisas, muitas
vezes são desencontradas e, assim como a protagonista, o leitor fica sem
saber muito nem em quem acreditar, em quem confiar. Junto com a
quantidade de informações, cresce sua culpa e, claro, sua curiosidade.
O leitor passa o tempo todo sendo surpreendido pelo impensado!!! Ok, se você é um leitor experiente, muitas vezes vai acertar seu palpite e ver que algo saiu como você imaginava... Mas isso faz parte do jogo!!! E eu amo quando um livro tem desfechos dentro do óbvio e desfechos completamente surpreendentes... É bom estar certa as vezes... rss... Em "Não pare", estive certa poucas vezes.
Mal terminei o primeiro, já corri pro segundo.. Ainda não sei se ou falar dele aqui, pois não quero ser a chata que "sabe o final do filme"!!!
Fora que, assim, gente... A Pepper é uma fofa!!! A conheci pelo skoob, depois que marquei os livros dela como meta de leitura. Achei mega atencioso da parte dela vir agradecer meu interesse pela obra dela. Deu prá perceber o carinho e cuidado que ela tem com os "bebês" e isso, por si só, já me mostrou o tipo de pessoa que ela é... E como escritora, gente!!! Tô ansiosa pelas próximas obras dela!!!
Beijos açucarados ;o)
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